Musculação para emagrecer. Por que funciona?


1 – Aumento ou manutenção do metabolismo: quando um indivíduo está em dieta ou diminuindo a quantidade de calorias ingeridas em um dia, a tendência de seu metabolismo é baixar. Isso porque o organismo, ao detectar a falta de calorias reage (ficando mais lento) querendo “poupar” o pouco que é ingerido. Esse é um dos principais motivos pelo qual as pessoas emagrecem rapidamente no início das dietas, mas após algum tempo a dificuldade para perder peso aumenta, mesmo com o prolongamento da dieta. Entretanto, existe um meio natural de se impedir essa queda e, em muitos casos, aumentar o metabolismo: a MUSCULAÇÃO com intensidades adequadas. Em 1999, um grupo de pesquisadores liderados por Randy Bryner, da West Virginia University, submeteram 17 mulheres e 3 homens a uma dieta de apenas 800 kcal/dia por 12 semanas. Quem realizou apenas exercício aeróbio, por 4 dias/semana + dieta emagreceu em média 12,8 kg, mas teve uma queda aproximada do seu metabolismo em torno de 13% (deixando de gastar, ao natural, mais de 200 kcal/dia [o equivalente a 30’ de caminhada!]). Já os indivíduos que fizeram 3 dias de musculação/semana + dieta, emagreceram em média 14,5 kg, e ainda mantiveram o seu metabolismo preservado (aumento não significativo de 4%). Ou seja, os indivíduos que fizeram musculação provavelmente teriam maiores facilidades na continuidade do processo de emagrecimento, diferentemente dos indivíduos que fizeram apenas o treinamento aeróbio, pelo fato de terem mantido o metabolismo inalterado, sem a redução ocasionada pela dieta.

2 – Gasto energético durante e após o exercício: qualquer atividade física gera um gasto de energia quando é executada. A musculação, por sua vez, também gera esse gasto. Em situações onde as cargas, a cadência, os intervalos, as séries, as repetições e a freqüência são equalizados de maneira específica, o gasto de energia durante e após o exercício pode ser bastante grande. No caso do gasto pós-exercício, o indivíduo estaria em repouso e continuaria a gastar calorias provindas principalmente da gordura estocada no corpo, fazendo que o processo de emagrecimento continue mesmo no repouso. Vale ressaltar que esse gasto só é interessante quando somado aos gastos de todas as atividades físicas formais e informais realizadas pelo indivíduo, mais a dieta.
1 – Aumento ou manutenção do metabolismo: quando um indivíduo está em dieta ou diminuindo a quantidade de calorias ingeridas em um dia, a tendência de seu metabolismo é baixar. Isso porque o organismo, ao detectar a falta de calorias reage (ficando mais lento) querendo “poupar” o pouco que é ingerido. Esse é um dos principais motivos pelo qual as pessoas emagrecem rapidamente no início das dietas, mas após algum tempo a dificuldade para perder peso aumenta, mesmo com o prolongamento da dieta. Entretanto, existe um meio natural de se impedir essa queda e, em muitos casos, aumentar o metabolismo: a MUSCULAÇÃO com intensidades adequadas. Em 1999, um grupo de pesquisadores liderados por Randy Bryner, da West Virginia University, submeteram 17 mulheres e 3 homens a uma dieta de apenas 800 kcal/dia por 12 semanas. Quem realizou apenas exercício aeróbio, por 4 dias/semana + dieta emagreceu em média 12,8 kg, mas teve uma queda aproximada do seu metabolismo em torno de 13% (deixando de gastar, ao natural, mais de 200 kcal/dia [o equivalente a 30’ de caminhada!]). Já os indivíduos que fizeram 3 dias de musculação/semana + dieta, emagreceram em média 14,5 kg, e ainda mantiveram o seu metabolismo preservado (aumento não significativo de 4%). Ou seja, os indivíduos que fizeram musculação provavelmente teriam maiores facilidades na continuidade do processo de emagrecimento, diferentemente dos indivíduos que fizeram apenas o treinamento aeróbio, pelo fato de terem mantido o metabolismo inalterado, sem a redução ocasionada pela dieta.
2 – Gasto energético durante e após o exercício: qualquer atividade física gera um gasto de energia quando é executada. A musculação, por sua vez, também gera esse gasto. Em situações onde as cargas, a cadência, os intervalos, as séries, as repetições e a freqüência são equalizados de maneira específica, o gasto de energia durante e após o exercício pode ser bastante grande. No caso do gasto pós-exercício, o indivíduo estaria em repouso e continuaria a gastar calorias provindas principalmente da gordura estocada no corpo, fazendo que o processo de emagrecimento continue mesmo no repouso. Vale ressaltar que esse gasto só é interessante quando somado aos gastos de todas as atividades físicas formais e informais realizadas pelo indivíduo, mais a dieta.
2 – Gasto energético durante e após o exercício: qualquer atividade física gera um gasto de energia quando é executada. A musculação, por sua vez, também gera esse gasto. Em situações onde as cargas, a cadência, os intervalos, as séries, as repetições e a freqüência são equalizados de maneira específica, o gasto de energia durante e após o exercício pode ser bastante grande. No caso do gasto pós-exercício, o indivíduo estaria em repouso e continuaria a gastar calorias provindas principalmente da gordura estocada no corpo, fazendo que o processo de emagrecimento continue mesmo no repouso. Vale ressaltar que esse gasto só é interessante quando somado aos gastos de todas as atividades físicas formais e informais realizadas pelo indivíduo, mais a dieta.




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